segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Assim.como em Neruda, o meu mar também bate na pedra tentando vencê-la. Todos os dias, meio a tempestades, ou calmarias, vem com força e determinacão lamber-lhe o contorno na tentativa de uma fraqueza na inexpugnável resistência ao que tenho de mais humano: o sonho. Entre os beijos das ondas está a certeza de que faço o que tem que ser feito, ainda que seja vão. Não perco meu tempo, é a minha verdade.
Lecia Freitas





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