De uma amiga querida, Ana Angélica,
Você é...
Jardim onde os passáros repousam
Flor do agreste
É tudo e nada
Seus ponteiros
São a agonia do tempo
Você é chuva em tarde de sol
É o inesperado
Cogitado na volúpia voz
Que segue sem olhar por onde vai
Que poucas vezes se surpreendeu com a maldade do mundo
Pois faz parte do lado luminoso
Se cortou por devaneios sonhos
Mas que ainda sabe que vale a pena sonhar...
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Amiga quando algo machuca...
As lembranças se forem boas guarde-as
Como tesouro
Se forem amargas
Jogue-as ao leito do rio
Deixe que vá embora
Pois se permanecerem em você poderão ser como erva daninha
Que pode matar o bom que de você pode florescer
Permita-se a ter dentro de você solo fértil
E plante a esperança mais uma vez
Não crie desertos dentro de você
Pois o melhor pode chegar sem avisar
E você vai criar novas memórias
Assim novas lembranças...
Bora florescer? Beijo. Ah tudo passa...
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