O rio que corre. Sempre, sempre, mas não vai para o mar. Vai para outras paragens. Seja no real ou no imaginário. Busca a razão do riso e a dor. Tão intrinsecamente ligados, complementando-se. Eu vejo o rio que corre. E o rio que corre me fita. O rio nunca para, nem o riso, nem a dor. O rio da vida.
Lécia Freitas
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