Lécia Freitas
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Todas nossas expectativas, residem naturalmente no futuro. Comumente, chamamos de sonho. Precisamos sonhar para permanecermos vivos. Alguns sonhos são tão queridos que o acalentamos imaginando, ainda que inconcientes, que seu fim resulta no nosso. E nem lutamos para que se realize porque precisamos dele. Isso beira ao patológico. É preciso viver, também, a morte de nossos sonhos, se não fomos capazes de torná-lo realidade. Talvez não dependesse só de nós. Todavia, a capacidade de criar novos sonhos é inerente ao ser humano. Sonhemos, pois, que a vida é breve!
Lécia Freitas
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