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Homem e a Natureza: a Vida
A relação homem-natureza pode ser
estabelecida como uma experiência ao longo da história em que a vida humana se
vinculou para garantir a permanência na terra. Em algum momento, o homem julgou
ser superior e pretendeu um domínio que ele, absolutamente, não possui.
Detentor de uma ambição e ganância desmedidas o ser humano se atrelou aos
processos do mercado capitalista. Esse mercado exige, em larga escala, a exploração dos processos da natureza,
e de acordo com a conveniência, potencializou a criação do homem na capacidade
de produção. Com isso o indivíduo progrediu em muitos aspectos, mas está
perdendo o senso de autopreservação, já que o estreitamento dessa relação está
subordinado à sobrevivência.
Entretanto, grupos ligados à preservação do
meio-ambiente criaram, a partir de suas ações, o conceito de desenvolvimento
sustentável e pretendem com a difusão de suas ideias e práticas incutir noutras
pessoas a necessidade de preservação por meio da sustentabilidade.
Essa prática propõe que o consumo se torne
mais consciente, que haja métodos de vida saudável e os meios de produção
encontrem formas menos poluentes. Além disso, a política de reutilizar e
reciclar tudo que for possível, com o objetivo de diminuir a extração dos
recursos naturais e também a produção de
lixo.
Os
ambientalistas não propõem uma quebra de produção, mas uma produção consciente
e responsável, observando a extração dos recursos renováveis de forma a repor o
que for possível. É fundamental que a industrialização respeite a capacidade de
reposição da natureza, investindo em pesquisas de substituição de matérias
primas. É imprescindível também que se respeitem todas as formas de vida na
natureza, ainda que não sejam exploradas pela indústria, para que sejam mantidos
todos os elos do ecossistema.
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